quarta-feira, 5 de setembro de 2018

[Primeiras Impressões] O Dobro ou Nada, de K. Patterson


 


 

Dylan Cooper é um investidor focado e de natureza implacável. Seus negócios são minuciosamente pensados para que nada manche sua reputação. Seus funcionários caminham na risca com ele, pois sabe que a exigência dele é o reflexo da permanência de seus empregos.

Enzo Sartori é dono de um dos clubes mais requisitados na cidade de Nova York, o Lodi Paradiso. Ele não é apenas um mero empresário bilionário, seus negócios vão muito além do que gerenciar um clube para receber pessoas para gastar dinheiro em bebida e servi-los de ponto de encontro. Ele faz parte de uma das maiores máfias do mundo. Enzo inspira respeito para os que estão ao seu redor, não aceita nenhum tipo de traição e seu trabalho? Gerenciar não apenas um clube, mas sim os protagonistas que transitam em seu estabelecimento, como a droga produzida diretamente pelos Sartori, a MHC. 

O que esses dois homens ricos e bonitos tem em comum? Uma ruiva que irão deixá-los com os sentimentos à flor da pele. Eles querem apenas contato físico, mas isso será apenas um detalhe quando conhecer Mary melhor.

 Mary é uma mulher que está tentando conquistar o sonho americano, mas ela sabe muito bem que esse sonho está longe de ser alcançado, por conta de dois, três empregos que ela tem que conseguir uma renda para sobreviver. Ela é uma ruiva linda, na qual será responsável de ficar entre dois homens poderosos e criar então um triângulo amoroso intenso e irreversível.

Li apenas 52 páginas de O Dobro ou Nada e foi uma leitura interessante. As minhas primeiras impressões da trama é que não para qualquer leitor, pois o livro há bastante linguagem pesada, cenas picantes e nada água com açúcar. Há sangue, pois estamos tratando de um mafioso, né leitores? (rs). 

O livro é narrado pelos três protagonistas e acompanhamos o cotidiano de cada um, à partir daí conhecemos o comportamento, uma parte do lado obscuro e a trajetória de Dylan e Enzo até chegar ao ponto em comum, a linda ruiva Mary. Ela até o primeiro momento parece ser uma menina batalhadora que não tem vergonha de arregaçar as mangas e mostrar trabalho, seja o emprego que for. No entanto, aparecerão oportunidades que ela questionará o que acha certo e errado.

Até então o livro me pareceu ser bem envolvente, com uma premissa curiosa. Estou feliz que a editora Bezz tem publicado tramas que normalmente uma outra editora publicaria, por conta do gênero e seu conteúdo. O Dobro ou nada é um deles, e espero que seja bem recebido pelos leitores. 

Pela premissa indico o livro para aqueles que gostam de um romance mais dark, com um pacote completo, no qual podemos observar outros livros similares. Não é um livro leve, mas sim intenso. A autora K. Patterson soube desenvolver bem os capítulos e explorar bem os personagens até onde li. O ponto que terminei já é onde a trama começa a tomar forma. Portanto, fiquei nem um pouco curioso, né? (rs)

                                                                     

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