Páginas: 148
Publicação: 2013
Resenha de A Espada na Pedra (O Único e Eterno Rei #1)
O agora Rei Arthur recebe de seu pai, o rei Uther Pendragon, um país completamente devastado pela guerra. Em virtude disso, sua vontade é de reorganizá-lo e de criar em seu reino uma sociedade perfeita. Porém, um problema do passado ressurge, fazendo com que entre em guerra com os ócades, assim denominados o povo das Ilhas Orkney, reinados por Lote por sua esposa, Morgausse. Mãe de Gawaine, Agravaine, Gaheris e Gareth e filha do Conde da Cornualha e de Igraine, ela é a antagonista dessa história, lutando a todo custo contra as vontades de Arthur. Egoísta e manipuladora, consegue tudo o que quer, não importando o custo.
A Rainha do Ar e das Sombras é a continuação de A Espada na Pedra, cuja resenha você confere aqui. Este é o segundo dos cinco volumes da saga, sendo o livro mais curto da série. Nele perceberemos o amadurecimento do Rei Arthur e suas primeiras responsabilidades após sua coroação. Há também o surgimento da Távola Redonda e suas primeiras deliberações. A relação entre Arthur e seu Tutor Merlin, também é evoluída, em virtude do crescimento do personagem. Há bastante filosofia em seus diálogos, sobretudo no tocante às motivações de criarem guerras no mundo. Do ponto de vista de Arthur, aprendemos bastante sobre estratégias de combate.
O plot dos filhos de Morgausse também é bastante interessante e permeado de humor. Eles fazem de tudo para agradar a mãe sob qualquer coisa, até mesmo um unicórnio eles irão caçar em busca de manter a beleza jovem no rosto de suas progenitora. Porém sempre recebem em troca seu desdém e punições físicas severas. Esse núcleo terá uma forte influência no final do livro, que traz muitas reviravoltas e surpresas, traçando bem o panorama para a continuação.
A resenha vai ser um pouco curta e com poucos detalhes da história, pois além do livro ser muito rápido, ele contém spoilers do primeiro livro da série. A leitura é rápida e a narrativa do T. H. White se mantem fiel, sendo leve, com boas descrições e focando nos diálogos. Gostei bastante da maneira como o autor trata de temas como filosofia da guerra e das pitadas de humor ao longo da história.
O projeto gráfico desse livro, assim como no primeiro, está lindo. Todas as páginas tem detalhes azul-turquesa, além dos apêndices e das páginas iniciais serem completamente nessa cor.
Recomendo a todos que gostem da história do Rei Arthur e que queiram ter contato com a obra original desse universo.
O agora Rei Arthur recebe de seu pai, o rei Uther Pendragon, um país completamente devastado pela guerra. Em virtude disso, sua vontade é de reorganizá-lo e de criar em seu reino uma sociedade perfeita. Porém, um problema do passado ressurge, fazendo com que entre em guerra com os ócades, assim denominados o povo das Ilhas Orkney, reinados por Lote por sua esposa, Morgausse. Mãe de Gawaine, Agravaine, Gaheris e Gareth e filha do Conde da Cornualha e de Igraine, ela é a antagonista dessa história, lutando a todo custo contra as vontades de Arthur. Egoísta e manipuladora, consegue tudo o que quer, não importando o custo.
A Rainha do Ar e das Sombras é a continuação de A Espada na Pedra, cuja resenha você confere aqui. Este é o segundo dos cinco volumes da saga, sendo o livro mais curto da série. Nele perceberemos o amadurecimento do Rei Arthur e suas primeiras responsabilidades após sua coroação. Há também o surgimento da Távola Redonda e suas primeiras deliberações. A relação entre Arthur e seu Tutor Merlin, também é evoluída, em virtude do crescimento do personagem. Há bastante filosofia em seus diálogos, sobretudo no tocante às motivações de criarem guerras no mundo. Do ponto de vista de Arthur, aprendemos bastante sobre estratégias de combate.
O plot dos filhos de Morgausse também é bastante interessante e permeado de humor. Eles fazem de tudo para agradar a mãe sob qualquer coisa, até mesmo um unicórnio eles irão caçar em busca de manter a beleza jovem no rosto de suas progenitora. Porém sempre recebem em troca seu desdém e punições físicas severas. Esse núcleo terá uma forte influência no final do livro, que traz muitas reviravoltas e surpresas, traçando bem o panorama para a continuação.
A resenha vai ser um pouco curta e com poucos detalhes da história, pois além do livro ser muito rápido, ele contém spoilers do primeiro livro da série. A leitura é rápida e a narrativa do T. H. White se mantem fiel, sendo leve, com boas descrições e focando nos diálogos. Gostei bastante da maneira como o autor trata de temas como filosofia da guerra e das pitadas de humor ao longo da história.
O projeto gráfico desse livro, assim como no primeiro, está lindo. Todas as páginas tem detalhes azul-turquesa, além dos apêndices e das páginas iniciais serem completamente nessa cor.
Recomendo a todos que gostem da história do Rei Arthur e que queiram ter contato com a obra original desse universo.