terça-feira, 3 de setembro de 2013

A Verdade Nunca Morre de Valter dos Santos é o lançamento da Petit Editora


Michael é um jornalista inglês, profissional talentoso, dedicado ao trabalho e a família. Gina, sua esposa, após o nascimento do terceiro filho, para de trabalhar na TV. Paul, primo de Michael, é editor chefe de uma rede de TV. Tudo parece perfeito até que um trágico acidente abala a todos...
No mundo dos espíritos, entretanto, Michael percebe-se em outro tempo, outra cidade, Liverpool, em pleno século 19. Naquela época, Felicity é obrigada a casar-se com Peter, o rico herdeiro dos Worley- dono de uma tecelagem e que explora a mão de obra infantil, além de ter envolvimento com o tráfico de escravos. A jovem é vítima de um marido violento e ciumento e deixa-se envolver por Jonathan - dedicado médico- e entrega-se a um amor proibido
Atravessando o tempo, o ódio bate à porta daqueles que sonhavam com a tão almejada felicidade. Entre dois mundos, um triângulo amoroso está formado. Podemos cobrar fidelidade àqueles que deixamos em outro plano da existência? Por quanto tempo adiaremos nosso encontro com o verdadeiro amor, perdoando os vingadores que desejam o nosso mal? Michael, Gina e Paul precisam descobrir que a verdade nunca morre...



Valter dos Santos
Paulistano da Mooca, nasceu a 25 de novembro de 1981. Radicado na Inglaterra, reside na cidade de Londres, onde trabalha na condição de gerente regional de vendas em empresa multinacional.
Aos oito anos de idade, enfrentou a perda da mãe. A dramática experiência o aproximou de Deus: em busca de conforto espiritual e explicações para a partida súbita daquela que amava tanto, conheceu, no período da adolescência, a Doutrina Espírita. Foi o primeiro entre seus familiares a abraçar o Espiritismo, ao estudar, por conta própria, as Obras Básicas de Allan Kardec.

A verdade nunca morre – seu romance de estreia –, recebeu, segundo faz questão de assinalar, valiosa contribuição de espíritos amigos durante os momentos em que, adormecido, recuperava as forças físicas. Nestas ocasiões, sentiu-se plenamente integrado à tarefa que abraçou, “imensamente agradecido pelo valioso auxílio dos benfeitores da luz”.

2 comentários:

  1. Sinto que choraria se lesse esse livro! =X uiahsuiashuiahsuiashui
    Gostei da sinopse... espero que seja tão bom quanto aparenta ser.

    Beijjo!

    ResponderExcluir
  2. Gostei do fato de ter um personagem jornalista e por essa viagem pelo século 19.
    Parece ser um livro muito bom. Eu leria.

    http://ymaia.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir